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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pintura



Pinturas


Sete são as cores do espectro solar: violeta, índigo, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho. Os pintores, entretanto, contam apenas seis; suprimem o índigo por ser uma cor intermediária entre azul e violeta.

Cores simples e compostas: essas seis cores que acabamos de enumerar dividem-se em: primitivas, ou simples, e binárias, ou compostas.


As cores primitivas são: vermelho, azul e amarelo, porque não podem ser obtidas por meio de mistura.


As três outras cores — verde, violeta e alaranjado — são ditas binárias ou compostas, porque se formam da mistura entre si, das cores primitivas ou simples.


Assim, verde é formado da mistura de azul e amarelo; violeta é o resultado da mistura de vermelho e azul; alaranjado é a resultante da mistura de vermelho e amarelo.


O branco é a “síntese aditiva” de todos os raios luminosos.


O preto é a ausência de cor.


O branco e o preto são consideradas cores materiais.


Resumindo, há três cores iniciais: azul, amarelo e vermelho. Delas, deriva toda a coloração da natureza.


Há cores que não se combinam e outras que se casam perfeitamente. Assim, se colocarmos azul e verde ou azul e violeta, teremos um resultado desagradável. No entanto se, entre essas cores, colocarmos amarelo ou alaranjado, teremos um resultado harmônico e perfeito.


Concluindo: há cores que se atraem; outras que se repelem; há, entre elas, simpatias ou antipatias recíprocas.


Cores suplementares: se fixarmos a vista, por uns instantes, em um cartaz verde, por exemplo, não tardaremos a ver, no ar ou na parede, uma orla vermelha. Isso vem nos provar que vermelho é cor complementar do verde.


Se o cartaz for vermelho, a orla que flutuará será verde.


Então, cores complementares são aquelas que se fazem valer reciprocamente.


Azul é complementar de alaranjado.


Amarelo é complementar de violeta.


Vermelho é complementar de verde.


O papel do professor é orientar seus alunos, no sentido de aplicar, corretamente, cores e tons.
Quando as cores não estão harmoniosamente combinadas, o resultado é desagradável, ainda que o trabalho esteja bem feito.

HARMONIA DAS CORES

Denomina-se harmonia das cores o arranjo satisfatório que se dá às mesmas, em uma composição artística.
A natureza é o hábitat da harmonia, e as artes a tomam como modelo e guia.

FIGURA CONFORME ORIGINAL

1-3-5 cores primitivas ou simples

2-4-6 cores binárias ou compostas

1-4 2-5 3-6 cores complementares

Para tornar bem prático o nosso trabalho, estudaremos as duas formas básicas de harmonia: por analogia e por contraste.

A – Harmonia por analogia.

É aquela que se realiza na mesma cor, com tonalidades diferentes. Exemplificando:

Verde escuro com verde claro.
Vermelho escuro com vermelho claro.

Essa harmonia é também conhecida por harmonia de tom sobre tom. É fácil de se conseguir e é agradável aos olhos.
Nota-se, entretanto, falta de brilho ou de originalidade na harmonia por analogia. Esta será completada com variações de cores, dentro de outra gama.
Obtém-se a harmonia por analogia abaixando-se a tonalidade com branco ou levantando-se com preto.
O preto, às vezes, modifica a cor, como, por exemplo, misturado ao vermelho, dará um marrom avermelhado.
Podemos escurecer, com preto, as seguintes cores: verde-amarelado; verde-médio; azul-violeta; violeta-médio; violeta-avermelhado.
O branco, usado para rebaixamento, não apresenta inconvenientes, podendo ser usado com êxito em qualquer cor, produzindo excelentes resultados.

B – Harmonia por contraste.

É o resultado da oposição de cores entre si.
Enquanto a harmonia por analogia é relativamente fácil, a harmonia por contraste demanda conhecimento científico das cores e sensibilidade acurada.
Para simplificar, enumeramos os casos mais comuns de harmonia por contraste:
1 – Uma cor sempre se harmoniza com a sua complementar, pois, havendo entre elas o máximo de oposição, exaltam-se reciprocamente.
O azul e o alaranjado harmonizam-se e exaltam-se reciprocamente. O amarelo e o violeta, também. O mesmo acontece com o vermelho e o verde.
2 – As cores escuras, aplicadas sobre fundo claro, agradam mais que as cores claras sobre fundo escuro.
3 – São muito harmoniosas as composições com preto, branco e gris.
4 – É sempre mais atraente uma cor luminosa ao lado de uma cor mais sombria. Assim, o vermelho rebaixado com branco ao lado de um verde escurecido com azul é muito agradável.
5 – Uma cor pura está sempre bem ao lado de um tom neutro. Por esse motivo, o gris está sempre bem ao lado do vermelho, do amarelo, do laranja, do verde.
6 – É desaconselhável exagerar o número de cores em uma composição, pois a tornaria indistinta e confusa e, conseqüentemente, cansativa e desagradável.

EFEITO PSICOLÓGICO DAS CORES

As reações que as cores provocam sobre os nossos órgãos visuais são bem conhecidas.
Afetando os nossos sentidos, produzem, em nós, comportamentos ou estados psicológicos que devem ser conhecidos.
Eis alguns dos fenômenos que, para o educador, são de maior interesse:
1 – As cores quentes e luminosas (vermelho, laranja, amarelo) têm efeito excitante sobre o sistema nervoso. O vermelho é, entre as cores, naturalmente, a mais forte.
2 – As cores frias são mais repousantes: azul, violeta.
3 – As cores são, indistintamente, apreciadas pela vista; no entanto, o vermelho é superestimado, o mesmo acontecendo com o laranja e o amarelo. O azul e o violeta são subestimados.
4 – O verde é a mais repousante de todas as cores.
5 – Colocadas sobre um mesmo plano, as cores dão impressão diferente de distância. O vermelho parecerá mais distante que o azul. Colocando-se o vermelho justaposto ao azul, este parecerá em relevo.
O verde com o laranja produz o mesmo efeito, apresentando-se o verde, mais saliente.
Observa-se, entretanto, que, se as superfícies forem de áreas diferentes, esse efeito tornar-se-á nulo.
6 – Todos os objetos claros parecem maiores que os mais escuros (são conhecidos os desenhos de “ilusão de ótica” publicados em almanaques).
7 – À grande distância, os objetos mais visíveis serão coloridos de: verde, azul, gris, amarelo e vermelho.

Importância da Psicologia das Cores

As pessoas reagem de maneira diferente em relação às cores. Enquanto uma cor é simpática para uns, pode ser antipática para outros, e vice-versa.
As predileções ou antipatias provêm, da personalidade psíquica do indivíduo; de sua educação; de seu patrimônio tradicional, social, político, filosófico e religioso.
Assim, enquanto o preto, para nós, representa luto, tristeza, na China, esse sentimento é simbolizado pelo vermelho. É questão de tradição.
H. Eysenk realizou uma pesquisa estatística para determinar uma escala de preferência pelas cores. O azul ocupou o primeiro lugar, seguindo-se o vermelho, o verde, o violeta, o laranja e, finalmente, o amarelo.

Preferência de acordo com a idade

A juventude, de ambos os sexos, aprecia os tons vivos, particularmente o vermelho.
Avançando em idade, o ser humano inclina-se para tons mais calmos.
Na idade madura, nota-se a preferência pelas cores graves e, na velhice, a tendência é para os tons de marrom e violeta e para o preto.
Da psicologia das cores, nasceu o simbolismo empregado em todos os tempos, por meio do qual, expressam-se crenças religiosas, políticas ou filosóficas.
Baseada no simbolismo, foi que a Igreja escolheu as cores litúrgicas:
Branco – símbolo da alegria, da pureza, da paz.
Vermelho – símbolo ardente da paixão; reservado às solenidades dos apóstolos e de Pentecostes. É, também, a cor de luto para o Papa.

Verde – símbolo da esperança.
Violeta – símbolo da tristeza.
Preto – símbolo do luto.

Fonte: Nova Edição Pedagógica para a Escola Moderna – pág. 214-216 - BNL
Portanto eis o que os cientistas estabelecem a respeito do significado psicológico das cores:
Sensações Acromáticas
Branco
Associação material: batismo, casamento, cisne, lírio, primeira comunhão, neve, nuvens em tempo claro, areia clara. - Associação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, pensamento, juventude, otimismo, piedade, paz, pureza, inocência, dignidade, afirmação, modéstia, deleite, despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade.
A palavra banco nos vem do germânico blank (brilhante). Simboliza a luz, e nunca é considerado cor, pois de fato não é. Se para os orientais é a morte, o fim, o nada. Representa também, para nós ocidentais, os vestíbulo do fim, isto é , o medo ou representa um espaço (entrelinhas).
Preto
Associação material: sujeira, sombra, enterro, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas escondidas.
Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, desgraça, dor, temor, intriga.
Deriva do latim niger (escuro, preto, negro). Nós utilizamos o vocábulo “preto”, cuja etimologia é controvertida. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. É alegre quando combinado com certas cores. As vezes tem conotação de nobreza, seriedade.
Cinza
Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestade.
Associação afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, seriedade, sabedoria, passado, finura, pena, aborrecimento, carência vital.
Do latim cinicia (cinza) ou do germânico (gris, cinza); nós utilizamos o termo de origem latina. Simboliza a posição intermediária entre a luz e a sombra. Não interfere junto as cores em geral.
Sensações Cromáticas
Vermelho
Associação material: rubi, cereja, guerra, lugar, sinal de parada, perigo, vida, Sol, fogo, chama, sangue, combate, lábios, mulher, ferida, rochas vermelhas, conquista, masculinidade.
Associações afetivas: dinamismo, força, baixeza, energia, revolta, movimento, barbarismo, coragem, furor, esplendor, intensidade,
paixão, vulgaridade, poderio, vigor, glória, calor, violência, dureza, excitação, ira, interdição, emoção, ação, agressividade, alegria,
comunicativa, extroversão.
Vermelho nos vem do latim vermiculos (verme, inseto). Desta se extrai uma substância escarlate, o carmim, e chamamos a cor de carmesim [do árabe : qimezi (vermelho bem vivo ou escarlate)]. Simboliza uma cor de aproximação, de encontro.
Laranja (corresponde ao vermelho moderado)
Associação material: outono, laranja, fogo, pôr do Sol, luz, chama, calor, festa, perigo, aurora, raios solares, robustez.
Associação afetiva: força, luminosidade, dureza, euforia, energia, alegria, advertência, tentação, prazer, senso de humor.
Laranja origina-se do persa narang, através do árabe naranja. Simboliza o flamengar do fogo.
Amarelo
Associação material: flores grandes, terra argilosa, palha, luz, topázio, verão, limão, chinês, calor de luz solar.
Associação afetiva: iluminação, conforto, alerta, gozo, ciúme, orgulho, esperança, idealismo, egoísmo, inveja, ódio, adolescência, espontaneidade, variabilidade, euforia, originalidade, expectativa.
Amarelo deriva do latim amaryllis. Simboliza a cor da luz irradiante em todas as direções.
Verde
Associação material: umidade, frescor, diafanidade, primavera, bosque, águas claras, folhagem, tapete de jogos, mar, verão, planície, natureza.
Associação afetiva: adolescência, bem estar, paz, saúde, ideal, abundância, tranqüilidade segurança, natureza, equilíbrio, esperança, serenidade, juventude, suavidade, crença, firmeza, coragem, desejo, descanso, liberalidade, tolerância, ciúme.
Verde vem do latim viridis. Simboliza a faixa harmoniosa que se interpões entre o céu e o o Sol. Cor reservada e de paz repousante. Cor que oferece o desencadeamento de paixões.
Verde Azulado
Associação afetiva: persistência, arrogância, obstinação, amor próprio, elasticidade da vontade.
Azul
Associação material: montanhas longínquas, frio, mar, céu, gelo, feminilidade, águas tranqüilas.
Associação afetiva: espaço, viajem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, advertência, precaução, serenidade, infinito, medição, confiança, amizade, amor, fidelidade, sentimento profundo.
Azul tem origem no árabe e no persa lázúrd, por lazaward (azul). É a cor do céu sem nuvens. Dá a sensação de movimento para o infinito.
Roxo
Associação material: noite, janela, igreja, aurora, sonho, mar profundo.
Associação afetiva: fantasia, mistério, profundidade, eletricidade, dignidade, justiça, egoísmo, grandeza, misticismo, espiritualidade, delicadeza, calma.
Roxo nos vem do latim russes (vermelho-carregado). Cor que possui um forte poder microbicida.
Marrom
Associação material: terra, águas lamacentas, outono, doença, sensualidade, desconforto.
Associação afetiva: pesar, melancolia, resistência, vigor.
Marrom, do francês marron (castanho)
Púrpura
Associação material: vidência, agressão, furto, miséria.
Associação afetiva: engano, calma, dignidade, auto controle, estima, valor.
Púrpura deriva do latim purpura. Simboliza a dignidade real, cardinalícia.
Violeta
Associação afetiva: engano, miséria, calma, dignidade, auto controle, violência, furto, agressão.
Violeta é diminutivo do provençal antigo viula (viola). Essa cor possui bom poder sonífero.
Vermelho alaranjado
Associação material: ofensa, agressão, competição, operacionalidade, locomoção.
Associação afetiva: desejo, excitabilidade, dominação, sexualidade.
As cores exercem diferentes efeitos psicológicos sobre o organismo humano e tendem, assim, a produzir vários juízos e sentimentos.
Aparentemente, damos um peso as cores. Na realidade , olhando para uma cor, damos um valor-peso, mas é somente um peso psicológico.
Em experiência realizadas, foram atribuídos pesos diferente a objetos iguais, mas cada um desses pintados numa cor: preto, vermelho, púrpura, cinza, azul, verde, amarelo, branco. Colocaram-se, a certa distância um do outro, os oito objetos, quase iguais na composição, mas todos do mesmo tamanho, sendo cada um deles de cor diferente. As pessoas presentes foram informadas de que os objetos expostos possuíam um peso que variam de 3 a 6 quilos. O resultado provou a existência de um peso aparente, devido à cor. Entre o preto e o branco, colocados nos dois extremos, registrou-se a diferença de 2,5 Kg. Na realidade todos os objetos eram do mesmo peso: 4 Kg
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cores/cores-2.php
As cores na ambientação da casa
Vermelho
Tons avermelhados são ideais para salas de estar e jantar.
Amarelo
Todos os ambientes em que se pretende estimular a comunicação e as atividades mentais. Na cozinha, favorece reuniões familiares.
Laranja
Salas de estudo, de reuniões ou locais onde a família se encontra para conversar, como sala e cozinha. Aconselhável para quartos de crianças.
Verde
Indicada para todos os ambientes. No banheiro, em especial, é aconselhável ter toalhas, plantas ou detalhes de acabamento em verde vivo, pois é ali que se purifica o corpo e se renova as energias.
Azul
Nos tons suaves, acalma a energia dos quartos de crianças e adultos hiperativos. Ideal também para banheiros e lavabos.
Lilás
Não é aconselhável pintar um ambiente inteiro de lilás forte, pois ele tem o dom da dispersão. O melhor é diluir a cor com branco, até chegar a um tom quase azulado. Ideal para locais de meditação e quartos de quem está convalescendo.
Branco
Ótimo para qualquer ambiente, principalmente cozinhas e banheiros. Porém, numa casa onde paredes, móveis e tapetes sejam 100% brancos, o resultado pode estar em ambientes frios e hostis.
Preto
A predominância do preto em paredes ou pisos pode tornar o ambiente escuro, opressivo e deprimente. Por isso, a cor é indicada apenas para objetos ou detalhes de acabamento.
Dicas coloridas
1 ENCURTANDO O AMBIENTE.
Para uma sala retangular muito comprida, por exemplo, pinte as paredes menores com uma cor mais escura.
2 ALONGANDO AMBIENTE QUADRADO.
Aplique coe mais escura em duas paredes, uma de frente para outra.
3 ESCONDENDO OBJETOS.
Pinte a parede no mesmo tom do objeto que você quer esconder.
4 DESTACANDO OBJETOS.
Aplique uma cor intensa ou contrastante na parede de fundo.
5 REBAIXANDO O TETO.
Pinte o teto com uma cor mais escura do que a das paredes.
6 ELEVANDO O TETO.
Pinte o teto com uma cor mais clara que a das paredes.
7 ALARGANDO O CORREDOR.
Pinte as extremidades do corredor (paredes menores) e o teto com uma cor mais escura do que a das paredes que acompanham o sentido do corredor.
8 ALONGANDO A PAREDE.
Nesse caso, é fundamental que a parede seja bicolor, com a divisa entre as duas cores à meia altura (nessa separação, pode-se inclusive aplicar um barrado). Na parte de cima da parede, o tom deve ser mais claro do que a cor da parte de baixo.
9 ENCURTANDO A PAREDE.
Exatamente a situação inversa do item acima. A parte de cima da parede deve ser de um tom mais escuro que a cor da parte de baixo.
Conclusão
Quem está deprimido ou de baixo astral não deve usar roupas pretas, pois elas acentuam o desânimo. Em contrapartida, quem quiser atrair a atenção de sexo oposto deve exibir alguma peça vermelha. Mas sem exageros porque o excesso pode causar irritação em quem se quer conquistar.
Já nos ambientes, as cores verde, violeta e azul têm o poder de diminuir o estresse. O lilás e o branco favorecem a paz de espírito, enquanto o amarelo e as cores vibrantes estimulam a criatividade e as atividades mentais. Estes são alguns dos preceitos da cromoterapia, o estudo da utilização terapêutica das cores.
Sua teoria tem fundamentos científicos. Sabe-se, por exemplo, que cada cor provoca estímulos variados no nosso sistema nervoso, afetando nossas emoções e até mesmo o nosso humor. Assim, as cores atuam sobre a parte psicológica e no corpo, podendo alterar os estados de saúde e interferir diretamente no estado de espírito.
Uma prova de que as cores influenciam no estado psicológico é o uso da cor vermelha em alguns restaurantes: ela induz as pessoas a comerem mais depressa e com maior disposição. No campo da saúde, os cromoterapeutas utilizam as cores em conjunto com massagens e alimentação equilibrada para conseguir resultados na cura de doenças.
Normalmente, empregam banhos de luzes coloridas sobre as regiões afetadas e recomendam a utilização das mesmas cores no ambiente em que o paciente vive.
Elas podem estar em uma parede, um sofá, um vaso ou mesmo uma cortina da casa. Para gastrite, enxaqueca ou doenças do fígado, por exemplo, as cores indicadas são o amarelo e o violeta. Para os resfriados, o verde.
A tendinite, melhora com a aplicação de luzes azuis, verdes e laranja. Já para a insônia ou o estresse, o ideal é o azul ou o verde claro, que têm efeito calmante sobre o ambiente.
O lilás, diluído com o branco, é indicado para o quarto de quem está convalescendo. Até para quem tem excesso de peso, a cromoterapia tem sua receita: nada de azul - cor fria que não ajuda na queima de gorduras. A recomendação é caprichar nas cores quentes como o laranja ou amarelo.
Bibliografia
SUVINIL, “Suvinil Express”. In: http://www.suvinil.com.br. Ano 1 - n° 6 – novembro/97
CORAL, “Guia de Orientação para o Uso da Cor.”. In:
http://www.tintascoral.com.br.
ELETRÔNICA, “Teoria da Cor”. In: http:// www.eletronica.com/art/cor/index.htm
SILVIO EDUARDO TELES DOS SANTOS

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