VIDA ...
Profª. Cleusa Maria P. N. Andrade
Pela vidraça úmida e fria, olhar vago
parece nem perceber o ambiente vazio
Apenas um ser na janela havia;
parece nem perceber o ambiente vazio
Apenas um ser na janela havia;
Solidão...
Da minha vidraça a neblina olhava,
Fria, solitária, lá fora jazia,
Folhas caídas ao chão, úmido, escuro;
E firme, rochoso ancorava o vento que soprava;
As flores balançavam e gotículas de água límpida e cristalina pela sua haste rolavam,
Suas pétalas suaves e molhadas da vidraça espelhavam,
Como diamantes coloridos, ouro e prata
Tudo no mesmo instante se transformava,
Uma luz suave surgia entre as folhas de árvores
Da minha vidraça a neblina olhava,
Fria, solitária, lá fora jazia,
Folhas caídas ao chão, úmido, escuro;
E firme, rochoso ancorava o vento que soprava;
As flores balançavam e gotículas de água límpida e cristalina pela sua haste rolavam,
Suas pétalas suaves e molhadas da vidraça espelhavam,
Como diamantes coloridos, ouro e prata
Tudo no mesmo instante se transformava,
Uma luz suave surgia entre as folhas de árvores
E com seus raios os espaços rasgavam
prepotentes, Agudos, Atrevidos,
Cedo rompiam tentando dissipar as nuvens que o cobriam
Era manhã
Eu respirava...
prepotentes, Agudos, Atrevidos,
Cedo rompiam tentando dissipar as nuvens que o cobriam
Era manhã
Eu respirava...
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